Provocar o suicídio de outrem é punido com três anos de prisão e 45 mil euros de multa, quando a provocação tiver sido seguida do suicídio ou de uma tentativa de suicídio (Código penal francês, artigo 223-13)
Triste recorde para a França, na liderança dos países nos quais o suicídio – especialmente entre os homens ativos – está crescendo continuamente, desde 1975. Foram 11 mil mortes por esta causa, em 2000, ‘‘ou seja, mais de um por hora’’, apontaram os sociólogos Christian Baudelot e Roger Establet. No livro, tão preciso quanto inquietante, afirmaram: ‘‘Em toda parte e como sempre, são contradições graves entre as exigências da vida social e o destino individual [1]”. Segundo dados recentes fornecidos pelo Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica (Inserm, em francês), o número de mortes por suicídio estabilizou-se em cerca de 12 mil casos por ano.
Criar e proteger: prazeres que matam, quando viram obsessão; Câncer provocado pelo trabalho: um caso clássico de subestimação; Em duas décadas, dobra a incidência do mal: que conclusões tirar? Vasta série de possíveis agentes cancerígenos nunca pesquisados; Estranha invisibilidade de câncer profissional na sociedade. São abordagens pontuais desta interessante matéria do Diplô (agora em forma impressa, em português, nas bancas brasileiras).
Clique aqui: http://diplo.uol.com.br/2007-07,a1687 e leia matéria de Annie Thebaud-Mony, tradução de Elisabete de Almeida, para Le Monde Diplomatique, Edições Mensais de Julho/2007
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