"UMA PESSOA
O advogado Márcio Thomaz Bastos que abandona a causa de Carlos Cachoeira
é a mesma pessoa ética que assumiu a causa e a mesma anterior a
assumi-la.
O intervalo ético que fica em sua vida não é por ter sido
breve advogado de Cachoeira, mas pela falta de ética que o agrediu
então. No fundo, um imenso louvor sob a forma de agressão boçal, só
produzida pelo respeito admirador enganadamente ferido.
Convém não esquecer também: se vemos, de 2003 para cá, incessantes ações
da Polícia Federal contra poderosos e prestigiados envoltos em
corrupção, deve-se a Márcio Thomaz Bastos. Quando ministro da Justiça,
enfim acabou com a discriminação praticada pela Polícia Federal como
norma."
(Janio de Freitas, Folha de S Paulo, hoje)
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