quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Janio de Freitas três vezes (3)

"UMA PESSOA
 
O advogado Márcio Thomaz Bastos que abandona a causa de Carlos Cachoeira é a mesma pessoa ética que assumiu a causa e a mesma anterior a assumi-la.

O intervalo ético que fica em sua vida não é por ter sido breve advogado de Cachoeira, mas pela falta de ética que o agrediu então. No fundo, um imenso louvor sob a forma de agressão boçal, só produzida pelo respeito admirador enganadamente ferido.

Convém não esquecer também: se vemos, de 2003 para cá, incessantes ações da Polícia Federal contra poderosos e prestigiados envoltos em corrupção, deve-se a Márcio Thomaz Bastos. Quando ministro da Justiça, enfim acabou com a discriminação praticada pela Polícia Federal como norma."

 (Janio de Freitas, Folha de S Paulo, hoje)

Nenhum comentário:

O Manifesto