(Janio de Freitas, Folha de S Paulo, hoje)
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Janio de Freitas três vezes (1)
(Janio de Freitas, Folha de S Paulo, hoje)
Janio de Freitas três vezes (2)
Janio de Freitas três vezes (3)
(Janio de Freitas, Folha de S Paulo, hoje)
terça-feira, 31 de julho de 2012
Como Janio de Freitas vê a imprensa golpista
Se há contra os réus indução de animosidade, a resposta prevista só pode ser a expectativa de condenações
O julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal é desnecessário. Entre a insinuação mal disfarçada e a condenação explícita, a massa de reportagens e comentários lançados agora, sobre o mensalão, contém uma evidência condenatória que equivale à dispensa dos magistrados e das leis a que devem servir os seus saberes.
Os trabalhos jornalísticos com esforço de equilíbrio estão em minoria quase comovente.
Na hipótese mais complacente com a imprensa, aí considerados também o rádio e a TV, o sentido e a massa de reportagens e comentários resulta em pressão forte, com duas direções.
Uma, sobre o Supremo. Sobre a liberdade dos magistrados de exercerem sua concepção de justiça, sem influências, inconscientes mesmo, de fatores externos ao julgamento, qualquer que seja.
Essa é a condição que os regimes autoritários negam aos magistrados e a democracia lhes oferece.
Dicotomia que permite pesar e medir o quanto há de apego à democracia em determinados modos de tratar o julgamento do mensalão, seus réus e até o papel da defesa.
O outro rumo da pressão é, claro, a opinião pública que se forma sob as influências do que lhe ofereçam os meios de comunicação.
quarta-feira, 25 de julho de 2012
A flecha lançada
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Um porteiro na redação da Veja
terça-feira, 12 de junho de 2012
O SANGUE DOS MÁRTIRES
domingo, 8 de abril de 2012
Um erro gravísssimo

O Diário de Pernambuco, o Estado de Minas e o Correio Braziliense pertencem ao grupo dos Diários Associados que já foi o maior conglomerado de comunicação no Brasil sob a direção de Assis Chateaubriand.
Hoje apequenados, vez por outra tratam das informações internacionais sempre sintonizadas ao alinhamento ideológico automático com os interesses de Washington. Prática corrente de governos udenistas/tucanos da nossa história não muito passada.
Sinais daquilo que Nelson Rodrigues chamava de “complexo de viralatas”, quando do pessimismo de brasileiros na véspera do Brasil versus Suécia em 1958. Há muito ciosos de que nada prospera longe do protecionismo predador estadunidense.
Nesta semana, os viralatas elegeram como saco de pancadas o tratamento do câncer de Hugo Chávez, cidadão que muito incomoda, menos por ser um falastrão irreverente e mais por não se dobrar à secular subserviência de muitos.
O incômodo é multiplicado pelo fato de se ver este mandatário optar por seu tratamento em um centro de saúde competente e solidário como é o de Cuba. Mas, logo Cuba?! Por que não Huston ou São Paulo?
A eterna vigilância udenista/tucana inventou que o tratamento do câncer do inimigo seria transferido para São Paulo. Claro que não faltaram as insinuações de que um erro gravíssimo havia sido cometido pela medicina cubana.
Talvez,e há quem duvide e muito, preocupados com a saúde de Chávez, fizeram imediatos contatos com Palácio de Miraflores e o Hospital Sírio-Libanês. Os lugares certos para quem deseja uma boa apuração. Foi oficialmente negada a invencionice.
Não satisfeitos, ligaram para quem? Claro, para a mídia golpista venezuelana e, por essa via, um tal “médico intensivista venezuelano José Rafael Marquina, que garante ter acesso a dados sobre o prontuário de Cháves”. Veja bem: acesso a dados sobre e não ao próprio prontuário.
Com esta zelosa “apuração”, os três jornais associados puderam revelar, ontem, sábado, um “furo” orgástico de aleluia, uma vitória dos viralatas, cuja manchete não poderia ser outra “Um erro gravíssimo”; claro, da medicina cubana.
“A doença de Chávez”, na cabeça e na vontade dos associados, “também estaria causando divisões no seio do governo”. Conclusão digna da indigência do jornalismo associado e tupiniquim.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Um jornal para Dines

Incansáveis andanças de Dines demonstram perseguir um projeto que vai mais além do seu Observatório da Imprensa. Há pouco, em três aparições públicas, ele pôde manifestar, do seu jeito tímido, inquietações à luz da atual indigência dos nossos grandes jornais. Mais que indigência, se comparado à vibração dos tempos áureos do Jornal do Brasil e da Folha de S. Paulo dos anos 60/70. Jornais comandados, coincidente e respectivamente, por Dines e Abramo. Talvez por isso possa afirmar que “a Folha de S. Paulo foi responsável pela morte de Claudio Abramo, o último dos grandes jornalistas deste país”, como afirmou a ouvidos surdos no Roda Viva da TV Cultura, ela própria sucumbida a interesses pouco claros.
Dines vem dizendo que todos os jornais são iguais, que não produzem mais notícias. Também não precisa, pois ela já vem pronta, de qualquer parte do mundo. Pronta e com o perfil bem comportado das cartilhas elaboradas pelo Departamento de Estado. O modelo? A “civilização ocidental cristã”, a “comunidade internacional”, qualquer instituição que use a OTAN como braço armado, com direito a matanças de civis. Aqui mais perto, as entrelinhas de Dines estão roucas de dizer que nas querelas entre as grandes mídias e os governos populares da Venezuela, Argentina, Equador, Brasil, os donos da comunicação tem se mostrado os personagens menos vestais. Que a “liberdade de imprensa” da nossa mídia está a necessitar de algum controle. E que a censura à imprensa hoje passa pelos donos da comunicação.
Por tudo isso, é fácil reconhecer que a frase sobre Abramo, dita daquela forma, para aquele público, parece querer dizer que foi o próprio jornal quem morreu. E é por isso que Dines se traveste hoje de Don Quixote. Nos alforjes, conforme ele próprio revela, um esboço de jornal, já registrado, com título, formato e tudo mais. Fruto e alternativa à indigência, vez que todos os jornais estão iguais, quase mortos, a vibração ilhada em pequenas colunas de pouca ou nenhuma visibilidade. “Cadê a vibração no corpo da notícia, o debate, a visão plural?” Indagado à sua maneira, um misto de matreirice e ingenuidade, com o cuidado de quem conhece muito bem as sombras à espreita. Precauções que aprendeu em longa militância na juventude sionista socialista.
Sairá do esboço este jornal do Dines, um novo alento com fulcro no seu antigo Jornal dos Jornais, a primeira coluna de crítica à imprensa no Brasil? Quem bancará o debate plural, do quotidiano tupiniquim aos grandes temas da conjuntura internacional; desde a banalização da cultura nacional, pelo lamentável conteúdo da mídia, até a ruína moral da ideologia política na Europa e alhures, uma vez mais bancada pelo poder econômico? Quem ousará mudar o viés da discussão sobre a liberdade de imprensa fora dos padrões impostos pela ANJ, os donos de jornal? Ou do conceito de terrorismo internacional fora do modelo impingido por Washington? Que grupo econômico permitirá o aprofundamento de questões como meio ambiente; ou deixará que se apontem os caminhos da paz desmascarando os fazedores de guerra?
São muitos os moinhos de vento nos caminhos de Dines.
segunda-feira, 26 de março de 2012
A conspiração pernambucana
Aguiar se refere aos grandes jornais, de cuja associação ideológica e de negócios com o poder lhes rendeu o domínio da informação, apoderação e controle da comunicação de massa até os dias de hoje. “A razão essencial desse fenômeno – a formação de oligopólios também na imprensa – vem do caráter de grande empresa assumido pelos grandes jornais”, diz Nelson Werneck Sodré no livro História da Imprensa no Brasil. O tema também é abordado no livro Mídia – Teoria e Política, do pesquisador Venício Lima, que esclarece como se pôde alcançar tamanha poupança patrimonial e poder político. Lima vem secundar a luta pela democratização da mídia, que vem sendo empreendida por sindicatos, comunidades de base, movimentos de bairros e outras instituições do movimento social. Nos jornalões, a informação omitida, distorcida ou intencionalmente criada ampliou em muitas vezes o esforço que a sociedade começa a praticar com a instituição da Comissão da Verdade.
A ação dos movimentos sociais pela verdade era limitada no passado pela pressão da ditadura, interessada e partícipe ativa, por seus censores, da fraude midiática. No entanto, contra as celebridades encasteladas nas direções e editorias dos grandes jornais, a resistência contava com numerosas personalidades de notável saber moral e intelectual, ativos participantes em defesa da democracia e da liberdade de imprensa. Ao seu lado, muitos profissionais da imprensa que, mesmo submetidos ao comando de poderosos donos de jornal e às limitações da atuação clandestina, conseguiam construir uma cidadela da verdade. Informações valiosas, às vezes revestidas do formato jocoso, metafórico, a enganar os censores da ditadura. O tema é relatado no livro Vozes da Democracia – História da Comunicação na redemocratização do Brasil, publicado por Intervozes.
Faz escuro, mas eu canto. Manifestações do jornalismo alternativo articulavam-se, de modo quase espontâneo, natural, com as atividades de amplos setores das artes cênicas, literárias, da música. Todos vigiados pelos agentes do regime infiltrados no movimento. Tudo rotulado de “cultura marginal”, jornais alternativos chamados de “nanicos”. Uma tentativa de depreciar tanto as peças teatrais, livros e músicas quanto jornais e revistas. A reação democrática, no entanto, batizou o que era “nanico” para a ditadura de “imprensa alternativa”, uma forma de dizer aos brasileiros, que havia uma alternativa ao pensamento ideológico das trevas. Para Flávio Aguiar, “não resta dúvida que a imprensa alternativa, nas suas diferentes formas, neste quadro sombrio, era um dos oásis cidadãos e combativos”. Thiago de Mello a recitar: “Faz escuro, mas eu canto/Porque a manhã vai chegar”.
Nesse cenário, lia-se O Pasquim, de conteúdo satírico, De fato, Coojornal e Repórter, de reportagem. Outros vinculados a partidos políticos, como Opinião, Movimento e Em tempo. Surgiram a partir de 1975, após o assassinato do jornalista Vladimir Herzog nos porões da ditadura. Começava o que Kucinski chama de “crise do padrão complacente da grande imprensa”.
O golpe de 1º de abril encontra uma imprensa servil em Pernambuco. A complacência dos grandes jornais teve sua própria marca em Pernambuco. O Diário da Noite e o Jornal do Commercio pertenciam a grupo Pessoa de Queiroz. O Diário de Pernambuco pertencia aos Diários Associados. Ambos os grupos, embora dependentes em parte de concessões oficiais, mantinham à frente de suas editorias consagrados jornalistas de tendências reacionárias, portanto identificados com o golpe militar. No entanto, nos primeiros momentos do golpe, esses grupos tinham poucas informações a respeito do papel dos militares ante a ilegalidade do movimento. Por isso, ficaram à espreita, em cima do muro, no primeiro de abril de 1964.
Caso emblemático é a posição do grupo Jornal do Commercio, como conta o advogado Paulo Cavalcanti no livro O Caso Eu Conto Como o Caso Foi. Seu presidente, F. Pessoa de Queiroz, fora eleito senador pelo principal partido de sustentação do governo Goulart, o PTB, talvez por isso mesmo, arriscou publicar em seu vespertino daquele dia a seguinte nota, cujo teor dúbio poderia agradar ou não desagradar a qualquer dos lados: “ – deveremos, todos os nordestinos, testemunhar nosso reconhecimento aos chefes militares do IV Exército, ao seu comandante principalmente, que, com serenidade, mas energia, assegura a esta região, em meio à confusão da hora presente, um clima que,intranqüilo embora, é de garantia e ordem”.
Nos dias seguintes, consolidado o golpe militar, os jornais de Pernambuco, como de resto, os autoproclamados grandes do Sul e Sudeste, também consolidaram seu reacionarismo e, mais que isso, sua cumplicidade com a autocracia emergente, refletida em ridículas manchetes encaminhadas pelos milicos, como: – apreendidos pelo Exército 10 mil uniformes dos guerrilheiros de Arraes! – Diretor da Loteria do Estado foge com 60 milhões! – Material subversivo encontrado nos veículos do Movimento de Cultura Popular! – O Exército prende 8 estrangeiros que atuavam no campo! – Inúmeros democratas seriam fuzilados pelos comunistas! – Dólares falsos trazidos por chineses iriam custear a revolução comunista! – Cem veículos da Sudene foram usados pelos comunistas para transportar armas para o campo! – cédulas com a foice e o martelo seriam usadas como dinheiro pelos comunistas!
sexta-feira, 2 de março de 2012
O lado do bem comum
Comunicação versus bem comum
Quando o ex-presidente Lula percebeu que qualquer pesquisa futura a respeito do nosso tempo produzirá uma grande distorção da realidade atual se ela for realizada sobre o que se tem publicado na grande imprensa, ele estava baseado não somente no cotejamento dos fatos com aquilo que se registra na mídia como também no muito que se tem produzido de análise dessa mesma imprensa em veículos alternativos e nas universidades. Inda bem que esses veículos existem. Inda bem que suas analises não adotam a mesma lógica do objeto analisado. Ou seja, diferentemente da mídia de uso geral, são produtos qualificados nos preceitos acadêmicos que respeitam os fundamentos da verdade pelo método da apuração responsável.
Responsabilidade que não se vê em nossa lamentável mídia, principalmente depois que a derrocada da experiência socialista mundial deixou o campo aberto ao cultivo da ideologia única do domínio do capital, da exploração do homem pelo homem, da submissão globalizada a um deus que tem sua catedral edificada em Wall Street e seus rituais celebrados nas sedes dos grandes bancos cujas ventosas se multiplicam mundo afora. Campo aberto para a formação das grandes corporações que tornam a existência humana quase totalmente submissa aos seus interesses de dominação do mundo.
As falas sobre a superação da fome sumiram das pautas jornalísticas. A fome a aumentar no mundo, produto da exploração das riquezas e da sua concentração nas mãos de poucos. As falas sobre o fim das guerras, sobre a paz, também sumiram. As falas de hoje são de justificativas para a guerra, principalmente a guerra de ocupação territorial, ocupação predadora e de assassinato em massa de população civil. Guerras que produzem mais concentração de riqueza e de poder. As falas de defesa do meio ambiente também somem dos grandes debates. Contrariam os interesses das grandes corporações. Do mesmo modo, somem as falas sobre democracia. Caiu em desgraça ante a tendência do eleitor em contrariar o interesse do deus capital.
Essa contrariedade reflete com maior intensidade nos terreiros sul-americanos onde governos de interesse popular tendem a contrariar os apóstolos do deus mercado e seus acólitos nativos, asseclas de um novo tipo de colonialismo pautado no interesse de grandes corporações. Por isso mesmo esses governos são taxados de “populistas”. A própria mídia mundial, globalizada, circunscrita a meia dúzia de grandes corporações que representam mais de 90 por cento da produção cultural mundial, trata de mudar conceitos. O conceito de liberdade de imprensa é distorcido na seara cultural para permitir aos donos da mídia a dizer ou deixar de dizer o que melhor sirva aos seus interesses econômico-ideológicos imediatos. Às favas o conceito de direito à informação.
O fato de favorecer políticas públicas de interesse popular torna inevitável o enfrentamento entre o governo e poder econômico/midiático contrariado. Poder que por algum tempo apeou Hugo Chávez, da Presidência; que há muito tenta derrotar os Kirchner, na Argentina; que tenta uma queda de braço com Rafael Correa, no Equador; que organiza a uma oposição venenosa contra Evo Morales, na Bolívia. Não é diferente no Brasil onde desde 2003 a opção popular do governo enfrenta o ódio de classe das nossas elites tradicionais, elas e a mídia legítimos representantes dos interesses do poder econômico. Ódio que não se aplacou nem com uma carta-compromisso em que o candidato Lula prometia não contrariar as relações da economia com o mercado e que foram impingidas ao dócil governo FHC pelo FMI.
Esse contexto, em que governos não são mais permeáveis a adesões automáticas aos desejos da diplomacia expansionista de Washington, atrai as baterias dos estrategistas midiáticos da desestabilização a soldo dos interesses descritos. Estrategistas em bom tempo escorraçados um a um por Hugo Chávez, por Cristina Kirchner, por Evo Morales, por Rafael Correa. E as baterias que nunca cessam de assediar. No Brasil, no entanto, há uma tolerância maior do governo com a incessante investida da mídia e da elite submissa, colonizada. Tolerância que já não tem razão de ser. Já é hora de se colocar os interesses da mídia sob a tutela da responsabilidade. Do lado do bem comum.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Tida
* 05.04.1920
† 25.01.2012
Erotides Pires (Tida) era descendente de Pedro Pires Ferreira e Albertina Xavier de Moura, moradores da fazenda São Joaquim,Afogados da Ingazeira, onde ela nasceu. Órfã de mãe aos 13 anos, cedo assumiu a responsabilidade de cuidar de 6 irmãos menores, a mais nova com pouco mais de 1 ano de idade: José, Solon, Neves, Iracy, Darcy e Yolanda. De novo casamento do pai, novos irmãos: Ney, Neyde, Sidnei, João e Roberto, filhos de Lourdes, das famílias Xavier de Moura e Salvino Liberal.
A experiência de vida de Erotides lhe ensinou a tratar seus interlocutores sempre com uma palavra de conforto, de solidariedade e carinho; característica que a acompanhou até o fim da vida. Uma experiência de vida sentimental transformou Tida em heroína da luta pela liberdade da mulher ante a cultura machista do nosso povo.
Formada pela Academia Santa Gertrudes, em Olinda, exerceu o magistério a partir de 1942, quando foi nomeada professora estadual em Flores. Essa atividade lhe rendeu experiência suficiente para assumir a direção de ensino da Escola Estadual Carlota Breckenfeld, de Tabira, inaugurada em 1952. Foi nessa condição que amealhou o respeito e a admiração dos alunos e professores por mais de uma década.
Também foi professora das Escolas General Abreu e Lima, em Abreu e Lima e do Grupo Escolar Dantas Barreto em Paulista. No Instituto de Educação de Pernambuco fez o Curso de Direção e Inspeção Escolar que lhe deu a titularidade para assumir a direção como primeira diretora do Grupo Escolar Pré-fabricado em Paulista no bairro Nobre, hoje Escola de Referência Amarina Simões. Exerceu suas atividades nesta escola até sua aposentadoria,concluindo sua longa e profícua missão de mestra.
Tida nos deixou na quarta-feira 25.01.2012, vítima de um acidente vascular cerebral. Deixa viúvo Antônio Ferreira Veras, servidor estadual aposentado, e 6 filhos, Loura, Flávio, Hebe, Rosângela, Mary e Evandro, netos e bisnetos, e saudosos todos aqueles com quem conviveu.
texto: Sidnei Pires
arte: Leila Jinkings